Inicia-se a participação dos maiores interessados
os
trabalhadores portuários brasileiros
e o espaço físico mostrou-se pequeno
prova
pela grande procura deixando claro que a segunda edição do Forum
será num local
com o dobro de capacidade
O Trabalho no Porto de Vitória e o Processo de Vigilância
em Saúde
Proposição dos Trabalhadores
Por Ernani Pereira Pinto, membro da Comissão Permanente
Nacional Portuária (CPNP), presidente do Sindicato Unificado da Orla Portuária
do Espírito Santo (Suport-ES), membro do Conselho de Autoridade Portuária (CAP)
e diretor da CUT-ES
Problemas básicos nos portos
Locais de aguardo ,
Intervalos de trabalho, Atividades de maior risco
Acidentes mais comuns
Que são superados com muita conversa entre as partes
envolvidas
Problemas de saúde que acometem os trabalhadores
portuários
Dificuldades na reintegração dos trabalhadores afastados
do trabalho por acidentes ou por doenças
Cumprimento das normas de saúde e segurança:
avulsos x
contratados
Os sindicatos atuam no estímulo à qualificação no
Espírito Santo,
empenhados nesta direção
É preciso identificar as doenças às quais os
trabalhadores estão expostos,
as ações que são
Efetivamente praticadas para corrigir essas distorções,
através das instituições e entidades envolvidas.
Um bom sinal para essa política pública
portuária que não vise só o lucro
é esse convênio celebrado entre Secretaria de Portos e
Ministério da Saúde.
Gostei da palestra e fiquei contente
pois vi material de
pesquisa sendo usado por um portuário
mesmo a vários quilômetros de distância,
só a internet .Viva a ela .
E continuou com a
palestra do presidente da Cpatp do Porto de Santos
o estivador e técnico de
segurança do trabalho
João de Jesus Filho
A CIPA SURGIU NO GOVERNO GETÚLIO VARGAS , EM 1944,
COMPLETARÁ 70 ANOS EM NOVEMBRO DE 2014.
COUBE A ELA OS MÉRITOS PELOS PRIMEIROS PASSOS DECISIVOS
PARA A IMPLANTAÇÃO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL.
A CPATP SURGIU COM A CRIAÇÃO DA NR.29 EM 1997,
SENDO QUE
2 ANOS DEPOIS FOI INSTALADA E FORMADA
A PRIMEIRA CPATP DO PORTO DE SANTOS
CONSTIÍUIDA
DE FORMA PARITÁRIA,
POR TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS
E REPRESENTANTES DOS
OPERADORES.
COMPOSIÇÃO 12
REPRESENTANTES
TITULARES DOS TRABAHADORES AVULSOS,
COM O MESMO NÚMERO DE SUPLENTES 12
REPRESENTANTES DOS OPERADORES PORTUÁRIOS
COM O MESMO
NÚMERO DE SUPLENTES.
A CPATP ESTARÁ
COMPLETANTO ESTE ANO 15 ANOS DE INSTALAÇÃO.
FOI FIRMADO
CONVÊNIO ENTRE MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA FUNDACENTRO,
PARA REALIZAÇÃO DO
PROJETO PORTUÁRIO ENTRE 1981 Á 1982,
VISANDO AS MELHORIAS DAS CONDIÇÕES DE
TRABALHO
E A REDUÇÃO DOS ACIDENTES NO PORTO DE SANTOS.
COM A REALIZAÇÃO DESTE PROJETO,
FICOU CLARO A NECESSIDADE
DA CRIAÇÃO DE UMA NORMA REGULAMENTADORA NAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS.
NESTE PERÍODO
FORAM FEITOS RELATÓRIOS , INSPEÇÕES,
LEVANTAMENTOS, INVESTIGAÇÕES ,
TREINAMENTOS,
ASSESSORAMENTO, MEDIÇÕES E ENTREVISTAS.
Constituiu uma detalhada conversa mostrando com várias
imagens
momentos operacionais do porto santista passando das pás eólicas,
container radioativos e explosivos e terminando com os acessos ao navio e porão.
Palestra proveitosa e foi a mais comentada entre os
estudantes presentes .
E termina a participação dos tpas do brasil
com a palestra
do Estivador João Renato Silva Nunes
Realidade do
Trabalho no Porto de Santos Caminhos para
Transformações
A realidade e o ajuste que fazemos entre a imagem e a ideia
E a vivência a transformação
histórica, econômica e política
sobre a relação entre trabalho e
saúde-adoecimento.
Os trabalhadores referem considerável desgaste mental
no trabalho
em razão das condições precárias em que se encontram muitos
navios, máquinas e equipamentos.
Esta situação exige muita concentração e
é
encarada como parte integrante do trabalho conformando
uma visão inerente
a sua dinâmica coletiva.
Ocorreu um aumento de acidentes em razão
do processo de modernização portuária devido
as modificações na
organização do trabalho, aumento da produtividade,
diminuição do
tamanho das equipes de trabalho
e mudanças no nível de
comando.
Garantir um
ambiente de trabalho seguro e saudável ao TPA ,
promovendo ações preventivas
que neutralizem
ou eliminem os riscos de acidentes, incidentes e doenças
ocupacionais
Todo gestor de ogmo tem uma frase pronta quando e
cobrado ou questionado
sobre treinamento ,
realmente temos dificuldades em
qualificar os TPA mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do EPM que
sempre demoram mas estão a caminho e a também outras formas junto ao governo
Estadual ,
estamos numa situação delicada,
à média de idade gira em torno de 47
anos,
o grau de escolaridade é bem abaixo do necessário para a aplicação de
cursos avançados de qualificação,
por conta da sazonalidade existente no
movimento de navios.
Mas com a chegada de novos terminais teremos de repensar
nossas posturas, mas sempre seguindo a determinações
QUAL o elemento principal do
processo de trabalho portuário.
Dados, mostram que a modernização não necessariamente
reduz
o uso da mão de obra, mas consequentemente requalifica seu uso.
Esse fato ocorreu na década de 60 nos EUA,
onde os estivadores desceram do
navio e foram treinados
para operarem os novos equipamentos,
atitude depois
seguida pelos portos belgas ,alemães ,holandeses ,franceses , espanhóis e
portugueses
mas na terra do jeitinho o estivador teve e tem que custear seu
treinamento
com recursos próprios e ter sorte.
As características e riscos deste
campo de trabalho identificado pela
Insalubridade e periculosidade
Comparação
SANTOS ANTUERPIA
Ao meu ver as
diferenças esta na estrutura de treinamento
e no procedimento hierárquico e
o que mais intrigou e ver avulsos se engajando
na fé.
E termino o evento
com duvidas tiradas e
muitas sugestões
para o próximo fórum .
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